É como eu venho dizendo: a verdade está aí escancarada, mas os evangélicos, ou pelo menos parte deles, continuam a defender o indefensável, o voto na Dilma do PT. Só posso concluir que é mesmo a frouxidão moral e o relativismo que estão caminhando a passos largos nessa igreja pós-moderna.
Que Deus tenha misericórdia. Convido-o a visitar o meu blog e comentar no meu último post, relativo ao mesmo assunto.
Olha pastor Geremias, não votei na Dilma. Mas se percebe por parte de algumas empresas de comunicação e mídia, uma campanha sistemática contra o governo federal. Acredito que essa revista colocada em destaque pelo senhor, não é, nesse momento, uma grande referência em imparcialidade política. Abraços!
Com raras exceções, a Veja foi a revista que mais derrubou grandes figurões da república desde a era Collor porque os fatos mostraram que suas matérias eram verdadeiras. Em razão disso, sempre dou um voto crítico de confiança à revista.
Agora, se você fizer um "arrastão" pela internet e buscar todas as mídias (ou pelo menos a maior parte) verificará que, ao contrário, a maioria tende sempre para o lado do governo (diga-se aí, Lula, PT etc).
Um órgão de imprensa não precisa ter imparcialidade política. Pode ter lado. O que precisa ter é imparcialidade na notícia.
Sou leitor de seus artigos e comentários desde minha conversão na adolescência. Somente gostaria de destacar que, se um órgão de imprensa tiver lado, ou seja, tomar partido por essa ou aquele partido ou candidato, ele já esta não esta sendo imparcial.
Caro Márcio: Que bom saber que você me acompanha desde a sua adolescência. Ao mesmo tempo em que isso me honra, me impõe também maior responsabilidade.
Sobre o tema em questão, deixe-me esclarecer melhor. Nos Estados Unidos é praxe os jornais e redes de TV declararem apoio a este ou aquele candidato. Mas quando se trata de noticiar os fatos, eles o fazem em cima da veracidade da informação, independente da opção política. É nesse sentido que eu digo que necessariamente os órgãos de informação não precisam ter imparcialidade política, mas imparcialidade na divulgação da notícia. Para o bom jornalismo, o que manda é se a notícia é veraz ou não, mesmo que ela prejudique o candidato ao qual se deu o apoio.
Digamos que o órgão "x" apoie o candidato "y". Ele não pode deixar de dar a notícia, ou dá-la de modo inverídico, porque o candidato "y" será prejudicado.
Até hoje, como já disse acima, com raras exceções, as matérias políticas de Veja têm sido calcadas em fatos, como têm provado as consequências que tais matérias desencadeiam.
Em suma, a notícia precisa ser dada como ela é, independente da minha opção política. É como o caso da agressão a Serra. Já está mais do que provado que isso aconteceu. O próprio SBT que divulgou a primeira versão já admitiu que aquele vídeo da tal "bolinha de papel" não é o mesmo do outro onde de fato aparece o "rolo de adesivos" acertando a cabeça do candidato.
Mas a mídia chapa-branca insiste em continuar divulgando a primeira versão. É isso que não pode acontecer. A imprensa, não importa a sua opção política, precisa ser fiel aos fatos.
7 comentários:
Caro Pastor Geremias,
É como eu venho dizendo: a verdade está aí escancarada, mas os evangélicos, ou pelo menos parte deles, continuam a defender o indefensável, o voto na Dilma do PT. Só posso concluir que é mesmo a frouxidão moral e o relativismo que estão caminhando a passos largos nessa igreja pós-moderna.
Que Deus tenha misericórdia. Convido-o a visitar o meu blog e comentar no meu último post, relativo ao mesmo assunto.
Abraços,
Ricardo.
Olha pastor Geremias, não votei na Dilma. Mas se percebe por parte de algumas empresas de comunicação e mídia, uma campanha sistemática contra o governo federal. Acredito que essa revista colocada em destaque pelo senhor, não é, nesse momento, uma grande referência em imparcialidade política. Abraços!
Caro amigo e pastor Geremias Couto,
Não há como esconder mais nada. Só falta agora o eleitor agir com coerência.
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Artigo da capa da revista VEJA: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/intrigas-de-estado
Muito interessante.Revela a natureza do PT.
Caro Mario Sérgio:
Com raras exceções, a Veja foi a revista que mais derrubou grandes figurões da república desde a era Collor porque os fatos mostraram que suas matérias eram verdadeiras. Em razão disso, sempre dou um voto crítico de confiança à revista.
Agora, se você fizer um "arrastão" pela internet e buscar todas as mídias (ou pelo menos a maior parte) verificará que, ao contrário, a maioria tende sempre para o lado do governo (diga-se aí, Lula, PT etc).
Um órgão de imprensa não precisa ter imparcialidade política. Pode ter lado. O que precisa ter é imparcialidade na notícia.
Abraços e bem-vindo!
Caro pastor:
Sou leitor de seus artigos e comentários desde minha conversão na adolescência. Somente gostaria de destacar que, se um órgão de imprensa tiver lado, ou seja, tomar partido por essa ou aquele partido ou candidato, ele já esta não esta sendo imparcial.
Desde já agradeço sua atenção. Abraços!
Caro Márcio:
Que bom saber que você me acompanha desde a sua adolescência. Ao mesmo tempo em que isso me honra, me impõe também maior responsabilidade.
Sobre o tema em questão, deixe-me esclarecer melhor. Nos Estados Unidos é praxe os jornais e redes de TV declararem apoio a este ou aquele candidato. Mas quando se trata de noticiar os fatos, eles o fazem em cima da veracidade da informação, independente da opção política. É nesse sentido que eu digo que necessariamente os órgãos de informação não precisam ter imparcialidade política, mas imparcialidade na divulgação da notícia. Para o bom jornalismo, o que manda é se a notícia é veraz ou não, mesmo que ela prejudique o candidato ao qual se deu o apoio.
Digamos que o órgão "x" apoie o candidato "y". Ele não pode deixar de dar a notícia, ou dá-la de modo inverídico, porque o candidato "y" será prejudicado.
Até hoje, como já disse acima, com raras exceções, as matérias políticas de Veja têm sido calcadas em fatos, como têm provado as consequências que tais matérias desencadeiam.
Em suma, a notícia precisa ser dada como ela é, independente da minha opção política. É como o caso da agressão a Serra. Já está mais do que provado que isso aconteceu. O próprio SBT que divulgou a primeira versão já admitiu que aquele vídeo da tal "bolinha de papel" não é o mesmo do outro onde de fato aparece o "rolo de adesivos" acertando a cabeça do candidato.
Mas a mídia chapa-branca insiste em continuar divulgando a primeira versão. É isso que não pode acontecer. A imprensa, não importa a sua opção política, precisa ser fiel aos fatos.
Espero ter-me explicado.
Abraços!
Postar um comentário