Brasília: uma celebração muito especial

Estivemos em Brasília eu e minha esposa no fim de semana que passou para uma celebração muito especial: a ordenação do nosso filho, André Couto, ao pastorado. Desfrutamos o privilégio de ter toda a família na casa de Deus. Mas nunca defendi a ideia de que filho de pastor necessariamente precisa ter a mesma vocação do pai. Creio firmemente que a chamada vem de Deus e, por isso, jamais criei qualquer expectativa equivocada quanto à vocação do André. Deixei-o sempre à vontade para seguir o seu caminho, mas sempre sendo o seu esteio como conselheiro.

Já em Teresópolis, em nossa igreja, o agora pastor André sinalizava o seu amor ao ministério. Soube liderar o grupo de adoração e cultivou o respeito de seus pares, os quais, ainda hoje, sentem a sua falta. Em Brasília, após casar-se com Jeanyne, que já demonstra ser o seu braço direito na igreja, com quem tem uma filha, Ana Clara, já com quase cinco anos, o ministério da AD em Taguatinga, através de seu pastor, Ronaldo Fonseca, indicou-o para dirigir uma das congregações, a qual, em pouco tempo, começou a crescer a ponto de o local de cultos ter sido ampliado para poder abrigar o povo.

No domingo à noite participamos do culto em sua igreja. Era o Dia do Amigo, um projeto que perdurou por quatro semanas, baseado na estratégia de os membros escreverem em um cartão o nome de sete amigos, orarem em seu favor, desenvolverem amizades com eles e finalmente os convidarem ao culto na última semana. Cerca de 44 compareceram e 14 deles aceitaram a Jesus. Foi um privilégio ouvi-lo pregar e ter a certeza de que as flechas que lançamos do nosso ventre - Giselle, André e Marcelle - estão indo além de onde poderíamos ir. Eles continuarão a nossa jornada, quando o nosso Senhor nos chamar ao céu.

Ao André, o abraço e as orações da família: Geremias, Debora, Giselle e seu esposo Rodrigo, e Marcelle