quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

O que me estimula em 2008

Nada há no mundo, onde o Senhor me pôs e no qual pretendo viver até o fim, que me estimule a prosseguir em minha jornada. Embora possa parecer pessimista, você verá ao final que não é bem assim. É que, ao olhar apenas para este lado de cá – a nossa sociedade cada vez mais degradada pelo pecado – não encontro nenhum alento para seguir adiante. As forças que aqui atuam se voltam contra Deus e os seus santos de forma escancarada e sem nenhum pudor. O quadro com o qual nos deparamos, todos os dias, sempre aparece pintado com as cores mais sombrias. Veja se não estou certo:

Na área dos valores, os referenciais da cultura judaico-cristã, que sustentam o mundo ocidental, têm sido paulatinamente banidos do nosso cotidiano pela valorização extrema das escolhas pessoais – eu faço o que quero e ponto final – em detrimento daquilo que é certo ou errado do ponto de vista dos princípios bíblicos. O que vale é a verdade particular, com a prevalência do relativismo, que usufrui da fragmentação do conhecimento numa infindável cadeia desconexa que não chega a lugar algum. O pós-modernismo é uma “zorra” (com perdão da má palavra), onde ninguém se entende e não sabe para onde vai.

O conceito de família, por exemplo, já não comporta apenas a idéia tradicional de marido, mulher e filhos, mas fica ao sabor da forma como certos movimentos sociais impõem o seu “modus vivendis” como padrão universal. É tanto que o National Adoption Center, nos Estados Unidos, escolheu, em 2003, como a Família do Ano, um “casal” de homossexuais com três “filhos” adotados, isto sem falar nos países que aprovaram leis que dão guarida ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, enquanto, no Brasil, estamos às voltas com a insistência em se aprovar a famigerada lei que criminalizará quem abrir a boca para pregar contra o homossexualismo.

Na área do meio-ambiente, o que mais ouvimos, entre outras previsões pessimistas, são notícias sobre o uso abusivo dos recursos naturais, a devastação da floresta amazônica, a probabilidade de faltar água para todo o planeta nos próximos 20 anos e o esgotamento acentuado das reservas de petróleo no mundo árabe. A prova disso é que estes são os maiores desafios para os líderes mundiais nas próximas décadas. Existe, inclusive, a expectativa de que a disputa pelo monopólio dos recursos hídricos produza conflitos em larga escala, com a possibilidade até mesmo da internacionalização da Amazônia. Não que eu seja adepto da teoria do “aquecimento global”, o maior engodo já produzido nos últimos tempos. No entanto, queiramos ou não, tudo o que se esgota, acaba. (Perdoem-me a redundância!)

Na área governamental, o panorama não é diferente. A ambição pela hegemonia política coloca os líderes do cenário mundial em lados opostos, sem que consigam entender-se nas questões mais elementares, tendo como pano de fundo a já cansativa hostilidade entre árabes e israelenses, que parece não ter fim. Enquanto eles se hostilizam no andar de cima, ao som das ameaças terroristas que se tornam concretas a qualquer hora em algum lugar do mundo, nós, que vivemos no andar debaixo, sofremos os efeitos da insegurança que tal estado provoca. Acresça a isso o fato de que, no Brasil, as pessoas que saem de casa nas grandes metrópoles correm o sério risco de não voltarem vivas para casa.

O que mais poderia eu dizer? Quem ainda não tomou conhecimento das surradas teses de supostos cientistas, sociólogos ou filósofos que apregoam abertamente a destruição da raça humana pelo aborto e por outros meios que eles não apontam, mas deixam implícito, como forma de resgatar o planeta? Quem não vê, todos os dias, o tipo desqualificado de educação que impõem sobre as nossas crianças e adolescentes que os transformam em filhos sem lei “na terra de malboro”? Quem não lê, quase sempre em dezenas de blogs, os ataques inescrupulosos desferidos contra os fundamentos bíblicos por aqueles que deveriam, pela lógica, ser os seus mais ousados defensores?

Depois de tudo o que escrevi, acredito que você tenha percebido que não sou pessimista, mas apenas constato os fatos que saltam aos olhos em meio à realidade ao nosso redor. A verdade é que a historia se afunila. A frase mais adequada ao que acaba de ser descrito foi magistralmente registrada pelo apóstolo João: “O mundo passa”. Não tem saída. Em outro diapasão, tudo caminha para um momento em que alguma coisa necessariamente precisa acontecer para que os rumos sejam alterados. Para alguns, seria a tão sonhada paz no oriente médio. Para outros, o resgate da pobreza na África, enquanto uns preferem a “zorra total” como o melhor dos mundos.

No entanto, para os cristãos nascidos de novo não resta dúvida alguma de que tal fato que precisa necessariamente acontecer não é outro senão a bem-aventurada esperança. Isso se constitui no maior anelo dos que crêem, quando os salvos serão tirados da terra, através do arrebatamento, e o mundo entrará numa outra fase até que se completem os tempos estabelecidos no cronograma divino para a aparição dos novos céus e nova terra. Essa bendita e aguardada hora já está marcada no relógio de Deus. É breve.

Então, o que me faz continuar em frente, enquanto esse momento não chega, sem olhar para trás, e sentir-me estimulado a ver este mundo como um lugar de bênção e não de fracasso? O que me estimula em 2008? É a certeza do céu, a expectativa santa e gloriosa de que um dia reinaremos para sempre com o Senhor Jesus, o nosso bem amado Salvador! Este é o meu maior referencial, a âncora firme e inabalável da minha esperança, o que me torna o mais otimista entre os homens em meio às mazelas que o mundo enfrenta.

Sei que posso esperar no Senhor e experimentar, aqui, na dimensão mais humana da minha existência, momentos indescritíveis que são apenas um pálido retrato da vida no porvir. Percebo com toda clareza que há significado e propósito na minha trajetória humana, desde a minha concepção no ventre de minha mãe (sou, por isso, visceralmente contra o aborto), porque acredito que ninguém vem ao mundo para aqui viver em brancas nuvens sem nenhum sentido existencial naquilo que faz. Não consigo fazer coro com o “bispo” Macedo. Ele está redondamente enganado. As crianças nascem pela vontade de Deus e cumprem o seu propósito na Terra. Tenho, por isso, um norte em meio às dúvidas, incertezas e ambigüidades próprias da natureza humana. Vivo com os olhos postos ao longe. Lá na frente consigo enxergar a última página da minha existência terrena e o primeiro capítulo de um tempo que jamais terá fim, nos braços do Amado de minha alma. Sei para onde vou.

Ao mesmo tempo, cumpro com renovada alegria e persistente confiança a soberana vocação para a qual fui chamado e tenho a certeza de que milhares e milhares de outros servos fiéis, em todos os continentes, seguem na mesma direção, sem se curvarem aos poderosos deste mundo. São aqueles que, diante de reis e rainhas, presidentes e governadores, formadores de opinião ou educadores seculares, não se constrangem em sustentar como verdades imutáveis os princípios revelados nas Escrituras para a vida do ser humano e não arredam o pé de bradar aos quatro cantos aquilo que crêem. Mesmo que o seu destino provisório seja a fornalha de fogo ardente, a cova dos leões ou o desprezo dos liberais que cospem na Bíblia Sagrada.

Apesar de tudo quanto descrevi a pouco, este mundo é o palco de grandes intervenções divinas e de eficientes ações praticadas pelos fiéis que glorificam o nosso Pai que está nos céus. São pessoas que contrastam, com a sua fé, toda imundícia que os cerca. É possível estar aqui, enquanto a nossa hora não chega, e desfrutar ao máximo, sem nenhum sentimento de culpa, as boas coisas que Deus criou para o homem, em meio ao caos, desde que não se percam os fundamentos e os nossos olhos não se desviem do horizonte onde podemos enxergar as nossas moradas eternas.

Se quisermos seguir avante, de vitória em vitória, não é aqui, entre as premissas do mundo secularizado e do pluralismo da falsa religiosidade, que encontraremos estímulo para chegar até o fim. Nossa destemida força vem de cima, do Pai das luzes. Nossa aguerrida persistência tem origem no lugar para onde olhamos – a cidade do bom Deus. Posso afirmar, portanto, que o céu é o meu estímulo em 2008 e o será nos próximos anos até que o Senhor intervenha em definitivo na história humana. Daqui avisto a minha terra, Canaã, com suas ruas de ouro e muros de pedras preciosas. O trono de onde o Todo-poderoso reina. Por ela, a cidade santa, sigo adiante, “esquecendo-me das coisas que para trás ficam”. Não sou pessimista neste “vale de lágrimas”, pois tenho a absoluta segurança de que Deus preparou alguma coisa melhor a nosso respeito.

Caminhe comigo nesta esperança até nos encontrarmos no céu.

(Artigo originalmente publicado no Mensageiro da Paz e adaptado pelo autor para o blog.)

21 comentários:

daladier.blogspot.com disse...

O salvo vive um dilema épico, quer ficar e ser útil, quer partir e descansar. Vai vivendo dentro desse paradoxo existencial.
É relevante imaginar que enquanto não perdermos este sentimento, algo bom está acontecendo. O preocupante é que muitos dos que se denominam sal, estão perdendo o sabor rapidamente, aderindo aos ditames do post.
Lutemos para estar caminhando na terra, pensando no céu!

Unknown disse...

Como é bom ver uma mensagem sobre um novo ano que não seja triunfalista, mas que também não é pessimista! Não tem pessimismo por ter o céu, a eternidade, a paurosia de Cristo como estímulo nessa caminhada da vida. Quem tem esses estímulos não fica preso a mazelas materialistas desse século e nem se conforma com este mundo, ao ponto de defender o aborto ou considerar a ortodoxia como o monstro do lago azul. Muito bem lembrou o pastor Geremias, que ter o céu como estímulo não nos impede de ver a beleza da vida e o seu significado debaixo da Soberania de Deus. Parabéns Pr. Couto!

Gutierres Siqueira
www.teologiapentecostal.blogspot.com

Carlos Roberto, Pr. disse...

Caro Pastor Geremias!
A Paz do Senhor!
Como é bom sentir que somos orientados pelo mesmo Espírito.
Alegrei-me ao ler seu ponderado e moderado post, pois terminando a Palavra que ministrei pela graça de Deus na vigília da passagem para o ano novo disse:
Entendo que Deus é poderoso muitos mais do que pensamos para nos dar tudos o qe precisamos em 2008, porém acredito, disse eu, que a maior benção, a mais abundante prosperidade, seria nos brindar no novo ano com a Sua volta gloriosa.
Ainda me considerando um otimista como o irmão, só acredito em melhoras sazonais e circunstanciais e isso pela grande e infinita misericórdia de Deus.
Quanto ao mundo e que vivemos, já bem profetizou o apóstolo Pedro, caminha para a destruição!
Maranata, ora vem Senhor Jesus.
Um grande abraço do seu irmão em Cristo e admirador,
Pr. Carlos Roberto

Anchieta Campos disse...

Ilustre e amado Pr. Geremias,

O que posso acrescentar? Simplesmente dizer que concordo com as suas palavras, sempre inspiradas por Deus.
Essa produção tocou-me grandemente!
Deus o abençoe sempre! em nome de Jesus!

Anchieta Campos

Silas Daniel disse...

Caro pastor e amigo Geremias,

Excelente reflexão! O cristão que não se rendeu ao espírito do nosso tempo carrega em seu peito esse mesmo paradoxo. A identificação é imediata.

Aliás, lembro-me que, alguns anos atrás, encontrei-me refletindo sobre esse paradoxo da vida cristã ao ponto de sentir-me impulsionado a escrever sobre o assunto em 5 capítulos de um dos meus primeiros livros (o primeiro pela CPAD): "Reflexões sobre a alma e o tempo" (capítulos 16 a 20). No capítulo 18, denominado "O dilema da alma ante o tempo", depois de refletir sobre o assunto meditando em "insights" de C.S.Lewis, Bruce Milne, A.W.Tozer e Lutero, concluí o capítulo citando e apreciando uma das estrofes de um belo poema de Bernardo de Cluny, que acho oportuno gravar aqui:

"A curta vida aqui é nossa parte,
Breve tristeza, zelos temporais,
A vida enorme que não sofre corte
Está ali, sem lágrimas e ais"

Debulhando: Bernardo de Cluny (ou Clúnia, na forma aportuguesada) foi um monge do século 12 que se entristeceu (1) ao ver as loucuras da Igreja Romana em sua época e (2) ao meditar sobre o espírito que prevalecia em seu tempo, que era algo bem distante do Evangelho. Seu mais famoso escrito é a obra poética "De Contemptu Mundi", uma sátira (definida pelos especialistas como "amarga e ardente") sobre tudo o que era errôneo na igreja de seu tempo. O interessante é que a poesia começa pintando um quadro sombrio e desesperançoso sobre sua época, mas, num determinado instante, Bernardo resolve tirar momentaneamente os olhos desse quadro para enxergar a Pátria Celestial, o futuro lar de todos os cristãos fiéis. Claro que, guardadas as devidas proporções e as peculiaridades de cada época, lembrei-me de Bernardo de Cluny ao ler seu texto. O que só reforça o fato de que este é um paradoxo que cristãos de todas as épocas vivenciam, e que é o fruto sadio da combinação de duas coisas na vida de todos os cristãos genuínos e sinceros: seu compromisso e anelo com a implementação do Reino de Deus em sua geração coexistindo com o seu ardente desejo pela Pátria Celestial.

Enfim, "é meu dever, dizem as Escrituras, lutar pelo bem da Terra, mesmo que eu não o veja e que saiba que não vou permanecer aqui. Estou passando apenas uma temporada, sou forasteiro, estrangeiro, peregrino, mas sou também uma agência de Deus para a transformação de vidas e cenários na Terra que passam pelo meu caminho” (“Reflexões sobre a alma e o tempo”, pág. 149).

É nesse abençoado paradoxo que devemos caminhar sempre. Pregando o Reino de Deus, lutando pela implementação dos valores cristãos neste mundo, mas, ao mesmo templo, clamando “Vem, Senhor Jesus!”

Um abraço!

Silas Daniel disse...

Caro Geremias,

Desculpe minha meticulosidade. Trata-se apenas de uma pequena errata para o meu comentário: (a) No primeiro parágrafo após a saudação, cometi redundância. Onde se lê “carrega em seu peito esse mesmo paradoxo” leia-se “carrega em seu peito esse paradoxo”. O pecado é o uso do “mesmo”, posto que é óbvio que refiro-me ao mesmo paradoxo. (b) E no último parágrafo antes do abraço, onde se lê “ao mesmo templo” leia-se “ao mesmo tempo”. Entrou um “l” no meio do caminho. A mente pensou “tempo”, mas os dedos, provavelmente distraídos pelo hábito, cometeram “templo”.

Anônimo disse...

Paz do Senhor,
Caro Pastor, uno a minha fé com a sua, e faço minhas estas palavras. Que o Senhor nos ajude a escolher sempre o melhor.
Graça - Sto Anto. De Jesus- Ba

Unknown disse...

Caro Mestre Geremias do Couto

Alinho-me contigo quanto a tudo que foi colocado no post.

É importante que digamos que a solução não se encontra em pautar a vida em nenhum estilo ou extremo:

1) "Deixa a vida me levar - vida leva eu" (Zeca Pagodinho);
2) Enfiar a cabeça dentro de um buraco (Avestruz);
3) Eu posso, já venci, já tomei posse etc (Triunfalismo neopentecostal).

É somente sabendo reconhecer o nosso tempo e interpretando-o, que se pode pensar em uma possibilidade "intervencionista" cristã.

É exatamente que estamos propondo em nosso trabalho.

Um big abraço

Esdras Costa Bentho disse...

Kharis kai eirene

Prezado Pr. Geremias é sempre uma satisfação percorrer as linhas-mestras de seus artigos. Compartilho também de suas esperanças e alertas inseridos neste post, assim como sigo "nessa mesma esperança até nos encontrarmos no céu".

Sucesso no Projeto "Minha Esperança". Já conversei com alguns vizinhos a respeito do evento, provavelmente faremos um chá com a presença de alguns deles. Creio na bênção de Deus para esse projeto.

Permita-me informar que no mês de fevereiro estarei ministrando um curso de hermenêutica avançada, bíblica e filosófica, em nosso blog.

Um abraçço
Esdras Bentho

Pastor Geremias Couto disse...

Daladier:

De fato, esta é a nossa tensão existencial permanente. Mas como escreveu Paulo, vivendo ou morrendo, a nossa esperança está no Senhor. É ele o autor e consumador da nossa fé, a perene fonte que alimenta com significado e propósito o nosso viver de cada dia.

Gutierres:

O crente em Cristo não é nem triunfalista, nem pessimista. Ele anda com os pés no chão, mas olhando para o alto. Por isso, é o verdadeiro "antropos", aquele que olha para cima.

Pastor Carlos Roberto:

Como é bom perceber o Espírito trabalhando em diferentes lugares para trazer ao povo a mesma mensagem: a da verdadeira prosperidade que se fundamenta na esperança do porvir e se assenta na própria pessoa do Deus Todo-poderoso, o amado de nossa alma.

Anchieta Campos:

Nada melhor do que ser tocado pelas palavras inspiradoras de Deus. Elas renovam a nossa fé e nos garantem força para dar mais um passo em nossa caminhada rumo à ifinitude de Deus.

Silas Daniel:

Bela a estrofe do poema de Bernardo de Cluny. Ele reflete essa tensão de que falei acima com o Daladier. Permita-me repeti-la aqui:

"A curta vida aqui é nossa parte,
Breve tristeza, zelos temporais,
A vida enorme que não sofre corte
Está ali, sem lágrimas e ais"

Aproveitando o ensejo, tenho uma boa história de Lutero para lhe contar, se é que o preclaro amigo já não sabe. Ouvi-a de um pastor luterano em encontro com líderes da Igreja Luterana esta semana. Contá-la-ei por telefone assim que você chegar de férias.

Irmã Graça:

É a nossa fé em Deus que nos anima na caminhada. Sem ela seríamos os mais miseráveis pecadores. Com ela, somos os mais abençoados pecadores, porque, redimidos, alcançamos o perdão do Pai.

César Moisés:

Como você mesmo disse, nenhuma das três propostas mencionadas em seu comentário cabe na vida do cristão: nem a do Zeca Pagodinho (já falei sobre ela em algumas das minhas conferências), nem a do Avestruz, nem a da teologia neopentecostal.

A postura mais consetânea com a vida cristã é aquela que dialoga com o mundo a partir da perspectiva divina e acredita que o Deus soberano (sem adjetivações) intervém, sim, na história.

Como você mencionou, é o que propomos em nosso trabalho, que, espero, seja ainda lançado este ano.

Esdras Bentho:

Creio firmemente que assim como você milhares de outros irmãos em todo o Brasil abrirão as suas casas para os programas do projeto "Minha Esperança", com Billy Graham e Franklin Graham, em novembro deste ano.

Espero também poder acompanhar a ministação do seu curso de Hermenêutica Avançada em seu blog, já que esta é uma das minhas matérias prediletas.

Abraços a todos!

Sammis Reachers disse...

Amado pastor, tomei a liberdade de publicar um poema teu no blog Poesia Evangélica. Coloquei também o link para tua página, um dos tesouros da blogosfera evangélica.

Deus lhe abençoe sempre.

Na paz de Cristo,
Sammis Reachers

Vitor Hugo da Silva - Joinville, SC disse...

A paz do Senhor Jesus, pastor Geremias!

Estou retornando agora ao meu trabalho, onde tenho acesso a internet, pois ainda não possuo banda larga em minha residência. Fiquei entristecido pelo fato de não poder lhe conhecer pessoalmente aqui em Joinville, pois a convenção era somente para pastores presidentes integrados. O fato é que sou apenas diácono, o que me impossibilitou de ir! Porém, tenho certeza que não faltará oportunidades para nos conhecer um dia, Deus há de prover! Mas, fica aqui o meu desejo ao senhor e toda a sua família, de um ano abençoado por Deus, e que a cada dia o senhor possa ser uma canal de bençãos espirituais para o povo de Deus. Que Deus lhe abençoe grandemente de uma forma muito carinhosa, em nome de Jesus!

Vitor Hugo.
Joinville/SC

Ciro Sanches Zibordi disse...

Caro pastor Geremias,

Ao ler a sua bela e fluente exposição, lembrei-me de Miquéias 7.1-7. Após apresentar um cenário caótico, o profeta exclama: "Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o Senhor me ouvirá".

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

Pastor Geremias Couto disse...

Caro Sammis:

Muito obrigado pela publicação do poema em seu blog. A bendita graça é a suficiência que Deus, em Cristo, nos dá para ver-nos a nós mesmos.

Caro Vitor Hugo:

Teria sido muito bom se houvesse o nosso encontro em Joinville. Passei todo o dia 9 de janeiro por lá e gostaria de tê-lo encontrado para conhecê-lo e trocar algumas idéias. Mas certamente não faltarão oportunidades.

Caro pastor Ciro:

Muito boa a lembrança dessa passagem. Outra que procuro torná-la o meu texto áureo de vida é a do Salmo 73.25: "Quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti".

Queremos, no céu, algo muito além de anjos, qerubins e serafins: queremos o próprio Deus. E na terra, nosso desejo está muito além de tudo quanto é material: nosso desejo está no próprio Deus.

Obrigado pela sua presença aqui.

Abraços

ALTAIR GERMANO DA SILVA disse...

Amado companheiro, estamos juntos nesta caminhada em nome de Jesus!

Um abraço e a paz do Senhor!

Pastor Geremias Couto disse...

Caro pastor Altair:

Obrigado pela visita. Mesmo fisicamente distantes, caminhamos juntos na mesma estrada, onde, com certeza, contamos com a presença do nosso melhor companheiro: Jesus Cristo.

Abraços

Anônimo disse...

Olá Pastor Geremias!

Sei que você é um homem ocupadíssimo e que por tanto tem a necessidade de administrar muito bem seu tempo. Porém como fã que sou de seus escritos quero pedir, e apenas pedir gentilmente que faça o possível para postar mais estudos e textos de sua autoria em seu blog. Repito que não estou criticando ou reclamando, apenas solicitando.

Muito obrigado!

Pb. Esdras Fernando Carvalho. Assembléia de Deus em Joinville, SC.

Pastor Geremias Couto disse...

Caro Esdras:

FIco feliz e ao mesmo tempo mais respnsabilizado em saber que o irmão aprecia os meus artigos. Continue orando por mim para que Deus me dê graça a fim de coninuar sendo instrumento em suas mãos nessa área.

Como o irmão mesmo deixou claro, não é fácil administrar o tempo com tantas ocupações. Tenho feito o máximo para que, pelo menos, uma vez por mês haja um novo post em meu blog. Assim, nos próximos dias, terei alguma coisa publicada, se Deus quiser.

Abraços

Unknown disse...

Caro Pastor Geriemias, este comentário não está relacionado ao post em evidência.
Estive navegando pelo blog do Rev. Augustus Nicodemus e pude ler alguns comentários de V.Sª. Bem, o Rev. Augustus é um expoente da teologia reformada e o seu blog tem sido uma ferramenta muito importante na exposição de suas idéias, que muitas vezes deixam margem para depreciação da teologia pentecostal, principalmente, permitindo ataques por parte dos visitantes do blog que não estão muito interessados num diálogo franco à luz das escrituras. Acho importantíssimas as suas opiniões no blog, tentando corrigir os pensamentos distorcidos a respeito dos pentecostais, de uma forma clara e educada. Peço em nome de Jesus que continue comentando as postagens do Rev. Augustus, da forma como vem fazendo, pois o Sr. estará contribuindo muito para edificação do povo de Deus. Que Deus o abençoe ricamente.

Dimas disse...

Obrigado pelas palavras produtivas onde realmente se podi refletir.

Que o Senhor nos abençoe e nos guie nos caminhos da retidão, e que não viva mais o nosso próprio "eu", mas Cristo viva em nós, e que assim seja até o tão esperado dia.

Reflexão:
"Lembrate-te do dia de sábado, para o santificar"
4º Mandamento, Êxodo 20:8

Dimas disse...

Obrigado pelas palavras produtivas onde realmente se podi refletir.

Que o Senhor nos abençoe e nos guie nos caminhos da retidão, e que não viva mais o nosso próprio "eu", mas Cristo viva em nós, e que assim seja até o tão esperado dia.

Reflexão:
"Lembrate-te do dia de sábado, para o santificar"
Êxodo 20:8